
Mesmo sem um consenso entre o ano que inicia e termina cada geração, podemos considerar uma base que embasa as categorias. Temos:
Baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964)
Geração X (nascidos entre 1965 e 1980)
Geração Y ou millennials (nascidos entre 1981 e 1996)
Geração Z (nascidos entre 1997 e 2010)
Existem, em muitas empresas, todas essas gerações trabalhando juntas – às vezes até na mesma área. É natural que ocorram conflitos e embate de ideias, afinal, a distância entre as épocas pode influenciar muito nas crenças e propósitos de cada um. Vamos entender melhor a tendência do perfil comportamental de cada um deles!
Baby boomers
Hoje, os baby boomers têm entre 57 e 75 anos. De forma geral, foram criados com muita rigidez e disciplina, aprendendo que o certo é ser focado e obstinado.
Isso também reflete na vida profissional: é normal que valorizem a estabilidade e a fidelidade, optando por uma carreira longa em uma única empresa e sendo reconhecidos por sua experiência.
Geração X
Com uma idade que gira em torno de 42 e 57 anos, os profissionais da geração X nasceram no auge da revolução cultural e viveram a fase da Guerra Fria. Eles valorizam muito a formalidade – o diploma em mãos, por exemplo –, a capacitação constante e a estabilidade de carreira. Também estão acostumados com trabalhos rotineiros, com a burocracia e não veem problemas em serem subordinados (em uma estrutura tradicional de hierarquia).
Geração Y
Com uma média de 26-41 anos, os famosos Millennials rompem consideravelmente com a estrutura dos baby boomers e da geração X.
O questionamento constante e o desejo imediato são características fortes desses profissionais – o que resulta em um perfil mais criativo e inovador. Têm dificuldade em serem subordinados a alguém e, por isso, buscam cargos de liderança. Também preferem empregos que não tenham uma rotina rígida ou muita burocracia, especialmente por gostarem de se sentir desafiados.
Geração Z
Os jovens da geração Z, que têm entre 12 e 25 anos, não viveram a era sem internet (aliás, provavelmente nem entendem como pode ter existido esse período). Ainda há muito o que se descobrir sobre o seu perfil comportamental, mas já é possível observar algumas semelhanças.
Os que já estão no mercado de trabalho costumam expressar uma crença de que a permanência longa em um só emprego não é necessária – pelo contrário, valorizam a variedade de experiências. São criativos e gostam de acompanhar as tendências globais, muito em decorrência da facilidade de acesso à informação. Avessos ao tradicionalismo, preferem modelos de trabalho modernos e flexíveis. Por terem crescido em um mundo virtual, têm dificuldade de trabalhar em grupo, em especial por serem acostumados com relações construídas majoritariamente no mundo digital.
E por aí, acha que a sua empresa é preparada para aproveitar o máximo potencial de cada um desses perfis? E como profissional, se identifica com as tendências descritas? Compartilhe com a gente!
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